João Pinto decide jogo equilibrado

Estádio Albano Tomé Féteira, em Vieira de Leiria

Árbitro: Pedro Figueiredo.

Espectadores: 120. 

ID Vieirense 2

João Feliciano, Chano (Ricardo Fernandes, 89’), Bruno Ferreira, Rafael Tojeira, Luís Féteira (Ricardo Neto, 84’), Sérgio Letra (c), João Matos, Júlio Gomes, Giovety (João Pinto, int.), João Gomes, Rúben Ari.

Não jogaram: Miguel Jorge, Rui Rosa, Fábio Gil, Rodrigo Marques.

Treinador: Bruno Ramusga.

GD Pelariga 0

Pedro, Zé Pedro, Joel, Gui, Dani, Bruno (Linas, 81’), Sami, Ivo (c), Nando (Edgar, 73’), Edu (Tiago, 60’), Felipe Miranda.

Não jogaram: Nuno Viseu, David, Miguel, Ste.

Treinador: Nuno Pereira.

 Ao Intervalo: 0-0.

Golos: 1-0 João Pinto (60’), 2-0 Rafael Tojeira (70’).

Disciplina: Amarelo a Gui (27’), Giovety (40’), Ivo (51’), Zé Pedro (59’), Tiago (64’), Pedro (68’), Edgar (90’).

Num jogo com muito poucos motivos de interesse, o Vieirense venceu a Pelariga por 2-0 e segue em frente na Taça Distrital. João Pinto, com um golo de livre e uma grande penalidade sofrida, foi a figura em destaque.

O jogo teve muito pouca intensidade e foi raramente bem jogado, mas ainda assim foi o Vieirense quem entrou melhor, procurando desde cedo impor o seu jogo.

Apesar de ter mais bola, o Vieirense foi tendo algumas dificuldades em traduzir isso em ocasiões reais de perigo, e em toda a primeira parte só em dois momentos esteve muito perto do golo. Primeiro foi Rúben Ari que, com tudo para marcar, acabou por rematar fraco para as mãos de Pedro e depois, já mesmo em cima do intervalo, foi João Gomes quem tentou o remate de longe, mas saiu à figura de Pedro.

Para a etapa complementar, Bruno Ramusga colocou em campo João Pinto, procurando dar mais velocidade ao seu ataque. Aos 52’, o Vieirense esteve muito perto do golo, mas Pedro, com uma excelente defesa para canto, evitou males maiores para a sua baliza.

O Vieirense estava agora mais objectivo em termos atacantes, isto perante uma Pelariga estrategicamente mais recuada, a dar a iniciativa do jogo ao adversário, e procurando sair para rápidos contra-ataques, o que conseguiu fazer muito poucas vezes.

Com o Vieirense por cima do jogo, não foi de estranhar que o golo tivesse mesmo surgido após um livre em que João Pinto, com um remate cruzado, fez o golo inaugural.

Galvanizado pelo golo, não foi preciso esperar muito para a equipa de Bruno Ramusga ampliar a vantagem através de um contra-ataque rápido de Rúben Ari que colocou a bola em João Pinto que, em boa posição, acabou derrubado por Pedro. Grande penalidade indiscutível que Rafael Tojeira aproveitou para fazer o 2-0.

A partir daqui, e já com Tiago em campo, a Pelariga subiu um pouco as suas linhas e procurou discutir o resultado, mas sem a objectividade exigida e só em algumas bolas paradas conseguiu levar maior perigo junto da baliza de João Feliciano.

Quanto à arbitragem de Pedro Figueiredo, fez um trabalho regular, sem qualquer influência no resultado, ainda que não isenta de erros menores.

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BREVES NOTAS:
- Duas equipas com muitas fragilidades e ao melhoram muito, ou vão passar o resto da época a tentarem fugir dos lugares de aflição.

Marinhense soma e segue na Divisão de Honra

O Marinhense soma e segue na Divisão de Honra e em onze jogos disputados soma dez vitórias e apenas um empate.  Desta vez a vitima foi a equipa do Nazarenos, que perdeu por 4-0.

11.ªJornada da Divisão de Honra 2015-2016

Campo da Portela, na Marinha Grande

Árbitro: Marco Gomes

Auxiliares:  Daniel Nicolau e Rudy Silva

Assistência: 150 espectadores

AC Marinhense 4: Rúben Lopes, Daniel Oliveira, Manuel Nascimento, João Luís, David (Cap.) (Cláudio, 75 min.), Vinagre, Rodolfo Cabral, Marco Azenha (Marcelo, 73 min.), Baixinho, Madruga, André Taveira (André Cruz, 61 min.)

Não jogaram: Makê, Rúben Fernandes, Leandro, Dady Valente

Treinador: Luciano Silva

Adjunto: Nélson Roque

Delegado: Mário Fernandes

GD "Os Nazarenos" 0: Rúben Anastácio, Filipe Neves, Álvaro Murraças, Afonso Ova, Pedro Órfão, Leandro Bairrão (João Vieira, 71 min.), João Ricardo (Samuel Rogério, 52 min.), Célio Pereira, Pedro Eustáquio (Flávio Martins, 45 min.), Tropa, João Robalo

Não jogaram: Alexandre Caixeiro, André Piló, Ricardo Bulhões

Treinador: Orlando Fernandes

Adjunto: Carlos Delgado

Delegado: Edmundo Barbosa

Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0 Daniel Oliveira (45 min.), 2-0 Madruga (52 min.), 3-0 Marcelo (78 min.), 4-0 Manuel Nascimento (84 min.)
Acção Disciplinar: Amarelo a Rodolfo Cabral (16 min.), David (33 min.), Manuel Nascimento (60 min.), Luís Tropa (88 min.), Álvaro Murraças (66 min.), Marco Azenha (68 min.).

A jogar em casa, o líder do campeonato procurou desde cedo "empurrar"a a equipa do GD "Os Nazarenos" para o seu reduto defensivo. No entanto, e apesar de ter o domínio do jogo, a equipa agora treinada por Orlando Fernandes ia conseguindo tapar os caminhos para a sua baliza e com uma grande entreajuda defensiva entre todos os seus jogadores,  ia dificultando ao máximo a tarefa do Marinhense. Ainda assim, aos 11 min., André Taveira vai estar muito perto de inaugurar o marcador, mas a bola acaba por bater caprichosamente no poste esquerdo da baliza de Rúben Anastácio. Mais dominador, o Marinhense bem que ia tentando criar ocasiões de golo, mas iam faltando soluções de ruptura para conseguirem ultrapassar até ai bem organizada defensiva do Nazarenos. E vai ser mesmo já em cima dos 45 min., num lance de insistência de Daniel Oliveira, e após uma falha de Afonso Ova, que Daniel Oliveira acredita no lance e vai até ao fim, conseguindo mesmo em cima do intervalo inaugurar o marcador. 

A etapa complementar começa com uma equipa do Marinhense mais objectiva em termos atacantes e logo aos 52 min., o possante Madruga, tira um adversário da frente e remata com sucesso para o 2-0. A vencer, o Marinhense libertou-se ainda mais em termos atacantes, perante uma equipa do Nazarenos que já não mostrava a coesão defensiva da primeira parte, pelo que os lances de perigo começaram a acontecer com naturalidade junto da baliza de Rúben Anastácio. Aos 58 min., Madruga ganha em velocidade sobre o seu marcador e coloca em Baixinho, que com tudo para marcar, tenta de forma displicente um toque artístico e acaba por falhar a baliza. Aos  75 min. grande remate de Baixinho, com Rúben Anastácio a responder bem, com uma grande defesa para canto. O Marinhense dominava completamente o jogo e assim não foi de estranhar que ainda vá ampliar a vantagem. Aos 78 min., e depois de um bom lance de André Cruz, Marcelo aproveita uma bola dentro da área, e com um remate forte faz o 3-0. Com o jogo a encaminhar-se para o seu final, tempo ainda para Manuel Nascimento fazer o 4-0, a dar o melhor seguimento a uma ressalto dentro da área, após um livre na direita.

Vitória inequívoca e por números que não deixam dúvidas, de uma equipa do Marinhense que se vai afirmando cada vez mais como o líder destacado da competição, e onde dez vitória e um empate em onze jogos, são um importante cartão de visita. Quanto ao Nazarenos, esteve muito bem organizado até ao primeiro golo, a a partir daí toda a estratégia ruiu.

Quanto a arbitragem de Marco Gomes e seus pares, boa arbitragem, sem qualquer influencia no resultado. Apenas pequenos erros de pormenor.
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BREVES NOTAS:
- AC Marinhense caminha a passos largos para o regresso ao CNS. Um regresso que se saúda. Neste momento é uma equipa com meios que mais nenhuma outra tem na distrital. 

Beneditense vence em jogo equilibrado

Num jogo equilibrado e com duas partes bem distintas, o Beneditense esteve em desvantagem, mas dois golos na etapa complementar foram suficientes para dar à volta ao marcador.

10ªJornada da Divisão de Honra

Estádio Albano Tomé Féteira, em Vieira de Leiria

Árbitro: Gonçalo Carreira

Assistentes: Frederico Mota e Gonçalo Teixeira

Espectadores: 150

ID Vieirense 1 – Beneditense 2

ID Vieirense 1: João Feliciano, Chano, Rafael Tojeira, Luís Féteira, David Nascimento, João Matos, Sérgio Letra (Cap.), Júlio Gomes, Rúben Ari, Renato Campos (Ricardo Neto, 73 min.), Rodrigo Marques (João Pinto, 70 min.)

Não Jogaram: Miguel Ângelo, Ricardo Fernandes, Giovety, Rui Rosa, Fábio Gil

Treinador: Bruno Ramusga

Adjunto: Mário Leal

Delegado: Lourenço

Beneditense 2: Diogo Soares, Tiago Gonçalves, Batuto (Cap.), António Silva, Lucas Grilo (Rúben Santos, 57 min.), André Justino, Dário Marquês (Pedro Patrício, 88 min.), Diogo Lopes (David Mendes, 61 min.), Pedro Pimenta, Élio Alexandre, Rafael Ramalho

Não Jogaram: Luís Isaac, Jorge Gonçalves, João Matias, Nico

Treinador: Leandro Santos

Adjunto: Leandro Francisco

Delegado: João Gonçalves

Ao Intervalo: 1-0

Marcadores: 1-0 Renato Campos (10 min.), 1-1 Dário Marquês gp (67 min.), 1-2 Batuto (75 min.)

Acção Disciplinar: Amarelo a David Nascimento (42 min.), Chano (47 min.), Rúben Ari (66 min.), João Feliciano (67 min.), Rafael Tojeira (73 min.), Batuto (75 min.), David Mendes (85 min.), Diogo Soares (87 min.), Rúben Santos (90 + 6 min.). Leandro Santos e Bruno Ramusga foram expulsos do banco de suplentes.

O Beneditense entrou melhor no jogo e logo nos primeiros minutos, em dois lances consecutivos, obrigou João Feliciano a duas defesas atentas. A partir daqui, o Vieirense vai crescer no jogo e paulatinamente vai tomando conta do jogo. Assim, não foi de estranhar que aos 10 min., chegue mesmo à vantagem. Jogada rápida de contra-ataque, com Renato Campos a fugir à defensiva do Beneditense, e com um remate na passada a inaugurar o marcador. Em vantagem, a equipa do Vieirense ia dominando o jogo, perante uma equipa da Benedita, que sem um homem fixo na área contrária, só nas bolas paradas ia conseguindo levar algum perigo junto da baliza do Vieirense. 

O intervalo parece ter sido bom conselheiro para o Beneditense e a etapa complementar vai começar com uma equipa do Beneditense mais esclarecida em termos ofensivos e principalmente a partir da entrada de Rúben Santos na equipa, os comandados de Leandro Santos passaram a ter uma referência na área, e subiram claramente de produção. Aos 67 min., o Beneditense vai beneficiar de uma grande penalidade indiscutível e na marcação da mesma, Dário Marquês vai empatar o jogo. O golo teve o condão de moralizar ainda mais a equipa do Beneditense, e aos 75 min., depois de uma bola bombeada na área do Vieirense, Batuto é mais esclarecido que todos os outros e com um remate colocado de cabeça faz o 1-2. Em desvantagem no jogo, a equipa do Vieirense procurou mudar o rumo dos acontecimentos, e Rafael Tojeira, na marcação de um livre, vai obrigar Diogo Soares a uma defesa apertada para canto. Com o jogo a encaminhar-se para o seu final, tempo ainda para Rúben Ari ter uma boa ocasião, mas acaba por perder muito tempo, com a bola a sobrar para David Nascimento, que remata ligeiramente por cima da baliza de Diogo Soares.

Vitória do Beneditense, num jogo em que o empate não escandalizaria ninguém. O Vieirense esteve melhor na etapa inicial, mas ao intervalo o Beneditense corrigiu alguns posicionamentos e entrou mais forte, conseguindo anular a desvantagem e colocar-se em vantagem.

Quanto à arbitragem de Gonçalo Carreira e seus pares, parece-nos que esteve bem no lance da grande penalidade, no resto, pequenos erros, mas sem qualquer relevância para o resultado final. Boa arbitragem.
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BREVES NOTAS:
- Cada vez menos meios e pessoas acompanham o Futebol Distrital. Ainda assim, hoje fomos acompanhados pelo som da Rádio Benedita FM e do Élvis Raimundo, que vão "resistindo". Um bem hajam....

Iniciados: Caldas vence derbie distrital

16ªJornada do Campeonato Nacional de Iniciados / Série E

Campo da Ordem, na  Marinha Grande

Assistência : 100 espectadores

Árbitro: Rui Inácio, do CA de Santarém, auxiliado por Francisco Pereira e Pedro Ferreira

SL Marinha 1: João Bento, Beato, Cardoso, Rafael, Daniel (Castanheira, 57 min.), Márcio (Cap.), Rogério (Carlos Daniel, 63 min.), Ricardo, Tiago (João Santos, int.), Valter (Rafael Pinto, 33 min.), Freitas

Suplentes não utilizados: Francisco e Tomás

Treinador: Telmo Cruz

Adjunto: Ricardo Belli

Delegado: Zé Um

Caldas SC 2: Hugo Antunes, David Santos, Guilherme Ribeiro (Gonçalo Veludo, int.), David Sil (Diogo Silva, int.), Tomás Correia (Marcus Luís, 58 min.), Júlio Sousa, Gonçalo Cota, Gonçalo Matias (Bernardo Veludo, int.), Guilherme Lourenço, João Pedro (Tomás Vieira, 67 min.), Ivo Nabais

Suplentes não utilizados: Guilherme Querido e Rodrigo Gaita

Treinador:Luís Lopes
Adjunto: Luís Martinho

Delegado: Marisa Isaac

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Ao intervalo: 0-2

Marcadores: 0-1 Ivo Nabais (11 min.), Guilherme Lourenço (22 min.)

Acão Disciplinar:Nada a assinalar

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Em derbie distrital a contar para o Campeonato Nacional de Iniciados, o Caldas SC deslocou-se à Marinha Grande e venceu o SL Marinha por 0-2.

E não foi preciso esperar muito para o Caldas chegar à vantagem. Logo aos 11 min., cruzamento da direita e Ivo Nabais a antecipar-se à defensiva vidreira, e de cabeça inaugurava o marcador. Em desvantagem, a equipa de Telmo Cruz procurou responder, mas ia-o fazendo de uma forma bastante displicente e sem revelar critério no último passe, pelo que sem esforços de maior, a defensiva do Caldas ia chegando e sobrando para as encomendas. O Caldas continuava mais forte no jogo, e aos 23 min., Ivo Nabais vai estar perto de ampliar a vantagem, mas João Bento superioriza-se e consegue evitar males maiores para a sua baliza. Já com Rafael Pinto em campo, a equipa do SL Marinha ganhou mais alguma irreverência no seu ataque, mas ainda assim, muito pouco para chegar a incomodar Hugo Antunes. E assim, não foi de estranhar que seja novamente o Caldas a chegar ao golo, ao 0-2, num lance quase tirado a papel químico do primeiro, mas desta vez é Guilherme Lourenço que aproveita a passividade da defesa do SL Marinha, e à vontade faz o 0-2.

Em vantagem no jogo, a equipa do Caldas foi gerindo o jogo na etapa complementar e anda que tenha dado ideia de ter abrandado um pouco o ritmo, vai ser o Caldas que em duas ou três ocasiões, quer por Ivo Nabais, quer por Tomás Correia, vai estar muito perto do golo, mas aí brilhou João Bento, que apesar da baixa estatura, se revelou um "gigante" entre os postes, evitando que a sua equipa perdesse por outros números.

Vitória justa da equipa do Caldas, que foi sempre a melhor equipa em campo, e que com um pouco mais de acerto no seu ataque, poderia ter construído um resultado ainda mais robusto. Quanto ao SL Marinha, apesar de esforçados e de se notarem muitas melhorias em relação ao início da época, é ainda muito pouco para uma equipa que ambiciona ficar nos campeonatos nacionais.

Boa arbitragem do trio comandado por Rui Inácio.

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BREVES NOTAS: 

- A crise da formação do SL Marinha é algo galopante. Não me lembro de ver uma equipa do clube, com tão pouca qualidade nos nacionais. A descida de divisão é certa.

- Com as novas tecnologias e os auriculares das equipas de arbitragem, por vezes assistimos a episódios bastante curiosos. Hoje, com o jogo a ser de sentido único, deu tempo para o trio de arbitragem por a conversa em dia e falar de tudo menos futebol...Para desanuviar :)

SL Marinha ‘B’ foi tomba-gigante na Taça

1.ªEliminatória da Taça Distrtal de Juniores

Campo da Ordem, Marinha Grande

Árbitro: Ivo Madureira.

Espectadores: 50. 

SL Marinha ‘B’ 2

João Freitas, Diogo Lopes, Ricardo Barros (c), Leandro Bernardes, Ricardo Gonçalves (Marco Freitas, int.), Joselino Estrela (João Cerva, 67'), Pedro Silva, Fábio Lucas, José (Ricardo Santos, 83'), Joel Simões, Leandro Carvalhais (Leandro Salgueiro, int.).

Não jogaram: Artur.

Treinador: Ricardo Santos.

Beneditense CD 1

Jonas, Renato, Roberto (Samuel, 34'), Rocha, Castelhano (c), Marcelo, Pedro, Rafael, Leandro, Celso, Agostinho.

Não jogaram: André, Tomás, David, Olavo, Óscar e Patrício.

Treinador: David Fernandes.

Ao intervalo: 0-1.

Golos: 0-1 Rafael (17'), 1-1 Leandro Salgueiro (57'), 2-1 Marco Freitas (90+2').

Disciplina: Amarelo a Marco Freitas (52'), José (69').

O SL Marinha 'B' segue em frente na Taça Distrital, em juniores, depois de bater o Beneditense, equipa da Divisão de Honra, por 2-1, com o golo da vitória a ser conseguido no período de compensação, num jogo em que a vitória poderia ter recaído para qualquer uma das equipas.

O jogo começou de forma equilibrada e com muita intensidade. A primeira grande oportunidade da partida pertenceu ao SL Marinha quando Leandro Carvalhais foi lançado em velocidade e, com tudo para fazer o golo, falhou o alvo. Na resposta, e na primeira vez que conseguiu chegar com critério à área adversária, o Beneditense inaugurou o marcador na sequência de um contra-ataque rápido em que Rafael fez abanar as redes.

Em desvantagem, o SL Marinha tentou responder, mas sem critério e sem criar grande perigo junto da baliza contrária, já que o Beneditense defendeu-se bem.

Na segunda parte, o SL Marinha voltou a entrar melhor com Fábio Lucas a ter uma excelente oportunidade para empatar quando tirou um defesa do caminho e, só com o guarda-redes pela frente, rematou enrolado, mas ainda assim em direcção à baliza com um defesa do Beneditense a tirar em cima da linha de baliza.

Na resposta, foi o Beneditense quem esteve perto de marcar com João Freitas a fazer a defesa da tarde e a evitar o golo.

Como quem não marca sofre, na jogada seguinte, o SL Marinha chegou ao empate quando Leandro Salgueiro, ao segundo poste, deu o melhor seguimento a um cruzamento da direita. Apesar de o SL Marinha estar por cima do jogo, o Beneditense, em lances de bola parada, também criava perigo aproveitando a maior estatura dos seus jogadores.

Quando já todos esperam as grandes penalidades para decidir a eliminatória, o SL Marinha deu a cambalhota no marcador no período de compensação quando Marco Freitas  após cruzamento da esquerda, remata colocado para o fundo das redes.

Com poucos minutos para jogar, o Beneditense não baixou os braços e Samuel, com uma 'bomba' de fora da área, fez abanar a barra da baliza vidreira. Ivo Madureira assinou uma arbitragem positiva.

Foto: Rik Marlen

ACR Maceirinha vence e relança campeonato

Campo do Outeiro, Maceirinha

Árbitro: Pedro Narciso. 

Auxiliares: Telmo Capitaz e Bruno Nicolau.

ACR Maceirinha    2

Domingos, Kikó, Fábio, Diogo Soares, Miguel Filipe, Santana (c), Márcio, João Costa, João Silva (Pedro Filipe, 73’), Renato (Xico, 61’), Eurico (Bertolino, 85’).

Não jogaram: Nuno, Baxana, João Cardoso, Ricardo Filipe.

Treinador: Paulo Coutinho.

AC Marinhense     0

Nuno Salgueiro, David (André Costa, int.), Pedro Órfão, Zé Ricardo, Pastilhas, Valdo, Vinagre, Marco Azenha (Héder, 61’), Manuel Nascimento (c), Pedro Alves, Portela (Fabito, 73’).

Não jogaram: Rúben, David Santos, Vitinho, João Gomes.

Treinador: Vítor Duarte.

Espectadores: 160. Ao intervalo: 2-0.

Golos: 1-0 Renato (20’), 2-0 João Costa (29’)

Disciplina: Amarelo a Vinagre (8’), Santana (33’), Fábio (40’), Renato (60’), Xico (66’), Nascimento (81’), Fabito (89’).

Com uma vitória por 2-0 sobre o líder da competição, a Maceirinha somou mais três pontos e está agora apenas a um ponto do AC Marinhense.

O jogo começou equilibrado e com as equipas a não arriscarem muito. Ainda assim, paulatinamente a Maceirinha foi ganhando a luta do meio-campo e começou a aproximar-se com maior perigo junto da baliza de Nuno Salgueiro. Assim, João Costa dispôs de uma boa ocasião para inaugurar o marcador, mas rematou para fora.

Ficava o aviso, porque pouco depois, a Maceirinha inaugurou mesmo o marcador num remate de Renato, com a bola ainda a desviar em Fábio, e a não dar qualquer hipótese a Nuno Salgueiro.

Galvanizados pelo golo, a equipa de Paulo Coutinho subiu de rendimento, e pouco depois, João Costa, na marcação exemplar de um livre directo, fez o 2-0.

Em desvantagem, o AC Marinhense procurou mudar o rumo dos acontecimentos, mas fazia tudo demasiadamente depressa, pelo que facilmente era contrariada pela bem organizada defesa da Maceirinha.

A etapa complementar começou na mesma toada, e apesar de ter mais bola, o Marinhense continuava a revelar algumas dificuldades em penetrar na bem organizada defesa contrária e só em lances de bola parada conseguiu criar real perigo junto da baliza de Domingos, principalmente através de Pedro Órfão.

E foi mesmo Pedro Órfão que, quase em cima do apito final, e depois da marcação de um canto, obrigou Domingos à defesa da tarde, mas o resultado final não se alteraria.

Vitória justa da Maceirinha, principalmente pelo que fez na primeira parte, onde foi sempre mais objectiva e decidida, perante um Marinhense que mostrou algumas dificuldades no seu ataque, onde revelou sempre pouca objectividade.

Arbitragem positiva de Pedro Narciso.

SL Marinha cada vez mais perto do titulo

Com uma vitória expressiva por 4-1 frente à equipa do GRAP, a equipa do SL Marinha segue cada vez mais isolada na liderança da competição, e cada vez mais próxima do ambicionado regresso aos escalões nacionais.

17ªJornada do Campeonato Nacional de Iniciados / Série E

Campo da Ordem na Marinha Grande

Árbitro: Élio Simões

Assistentes: Hélio Baptista e Tiago Ribeiro

Espectadores : 200

SL Marinha 4 – Grap/Pousos 1

SL Marinha 4 : Cardoso, Ferrari, Zanini (Mafra, 45 min.), João Afonso (Rui, 81 min.), Gustavo, Murilo (Emanuel, 68 min.), Diogo Lopes, André Lemos, Pedro Gaio, Miguel, Fortes (Lopez,68 min.)

Não jogaram: João Henrique, H.Almeida, Eduardo

Treinador: Ricardo Belli

Adjunto : Hugo Rebola

Delegado : Aires

Grap/Pousos 1: André, Pedro (Jorge, 61 min.), Nuno (Edu, 61 min.), B.Leal, Edgar (J.Marques, 77 min.), Diogo, Taras (Alfredo, 77 min.), Nuno, Luís Carlos, Vieirinha, Fred (Vasco, 61 min.)

Não jogaram : Viriato

Treinador: Pedro Correia

Adjunto: Diogo

Delegado : Paulo Ferreira

Ao Intervalo: 1-1

Marcadores: 0-1 Diogo g.p (27 min.), 1-1 Fortes (43 min.), 2-1 André Lemos (64 min.), 3-1 André Lemos (73 min.), 4-1 Ferrari (79 min.)

Acção Disciplinar : Amarelo a Cardoso (23 min.).

Jogo grande no Campo da Ordem, com o líder SL Marinha a receber a equipa do GRAP, num jogo que poderia desde já definir muita coisa na parte superior da tabela classificativa.

E o jogo começou bastante equilibrado, com as duas equipas a procurarem não arriscar em demasia e a jogarem no erro do adversário. E foi assim que vai aparecer o primeiro lance de perigo no jogo. Zanini a “inventar” em zona proibida, a perder a bola, e Cardoso a ser obrigado a cometer grande penalidade para travar o ataque do Grap. Na conversão da mesma, Nuno permite a defesa de Cardoso. Ainda menos de cinco minutos tinham passado, e de novo o infeliz Zanini a cometer uma falta desnecessária dentro da sua grande área, e desta vez o Grap não desperdiça, com Diogo a inaugurar o marcador. Em desvantagem no jogo, os comandados de Ricardo Belli não desarmaram, mas pela frente iam encontrando uma bem organizada defesa da equipa do Grap, que ia conseguindo contrariar os intentos dos homens da Ordem. Até que aos 43 min., e depois de uma jogada na esquerda, a bola chega a Fortes no interior da área, que não perdoa, e restabelece a igualdade no jogo.

A etapa complementar começa com uma equipa do SL Marinha mais pressionante. Com mais espaço, as suas principais unidades iam encontrando espaço para mostrar a sua criatividade e aos 64 min., André Lemos aproveita uma defesa incompleta de André e faz o 2-1 para o SL Marinha. O Grap sentiu em demasia o golo, e a partir daqui nunca mais se encontrou, pelo que não foi de estranhar o avolumar do resultado. Aos 73 min., André Lemos recebe um passe atrasado de Gaio, um dos melhores em campo, e com um remate colocado faz o 3-1 para o SL Marinha. Aos 79 min., novo golo para o SL Marinha, com Ferrari a dar o melhor seguimento a um lançamento comprido, e na cara de André faz facilmente o 4-1. Apesar de algumas alterações, a equipa do Grap pouco fazia em termos ofensivos, e apenas referência para um bom remate de Vasco, aos 80 min., para defesa segura de Cardoso.

Vitória indiscutível da equipa do SL Marinha, que depois de um mau início de jogo e de uma primeira parte equilibrada, entrou mais forte na etapa complementar, teve mais espaço e as suas principais unidades fizeram a diferença. Uma palavra para a exibição de Gaio, que encheu por completo o campo.

Quanto a arbitragem de Élio Simões e seus pares, boa arbitragem num jogo com alguma dificuldade.

Hat-Trick de André Taveira “afunda” CD Pataiense

Num jogo onde foi sempre a melhor equipa, o Vieirense contou com André Taveira inspirado e venceu por 0-3, num jogo que ficaria ainda marcado pela lesão grave de Xano já nos momentos finais da partida.

22ªJornada da Divisão de Honra

Campo da Floresta, em Pataias

Árbitro: Fábio Santos

Auxiliares : Hélio Baptista e Ricardo Roque

Espectadores : 120 Espectadores

CD Pataiense 0 – ID Vieirense 3

CD Pataiense 0: Bruno Estrelinha, Tan, Gonçalo, Samuel, Filipe Neves (Cap.), Nhó, Tiago Orega, Lauro (Neira, 60 min.), Rúben Ari, Henrique Piló (J.Ricardo, 79 min.), Branco (Alexandre, 51 min.)

Não jogaram: Alex, Serradas

Treinador: Orlando Fernandes

ID Vieirense 3 : Ricardo Policarpo, Xano, Gata (Cap.), Léo, Júlio Gomes, Tojeira, Héber (Rodrigo, 79 min.), Luís Féteira, Amaro (João Paz, 85 min.), Ricardo Lavos (Renato Botas, 90+2 min.), André Taveira

Não Jogaram : Make, Ricardo Fernandes

Treinador: Bruno Ramusga

Ao Intervalo: 0-1

Marcadores: 0-1 André Taveira (17 min.), 0-2 André Taveira (64 min.), 0-3 André Taveira (77 min.)

Acção Disciplinar : Amarelo a Héber (14 min.), Nhó (14 min.), Gonçalo (55 min. e 68 min.), Samuel (74 min.), Filipe Neves (84 min.), Tojeira (90+3 min.). Vermelho a Gonçalo (68 min.) e Xano (84 min.)

Em mais um jogo da Divisão de Honra distrital a equipa do Vieirense deslocou-se a Pataias e venceu a equipa local por claros 0-3.

E não foi preciso muito para a equipa do Vieirense mostrar ao que vinha. Logo aos 2 min., lançamento lateral, com a bola a chegar a André Taveira, que no interior da pequena área cabeceia para uma grande defesa de Bruno Estrelinha. Ficava o aviso, e pouco depois, aos 14 min., o mesmo André Taveira vai chegar ao golo. Bola a entrada da área, e André Taveira com todo o tempo do mundo, remata forte e colocado, sem hipóteses para Bruno Estrelinha. O Pataiense tardava em encontrar-se e só num remate de Filipe Neves, aos 26 min., consegue levar algum perigo junto da baliza do Vieirense, mas Ricardo Policarpo atento, defende para canto. Com o jogo a encaminhar-se para o intervalo, o Vieirense vai ainda dispor de mais duas ocasiões flagrantes de golo, mas em ambas, André Taveira desperdiça o que parecia ser o mais fácil.

A 2ªParte começa na mesma toada, com a equipa do Vieirense a controlar o jogo e com a equipa do Pataiense raramente a conseguir contrariar o domínio da equipa visitante. Ainda assim, aos 63 min., Henrique Piló vai dispor de uma clara ocasião de golo, mas acaba por não conseguir fazer o que parecia fácil. Na resposta, contra-ataque rápido do Vieirense, Amaro a rematar forte, para defesa incompleta de Bruno Estrelinha, e com André Taveira a aproveitar para fazer o 0-2. Poucos minutos depois, o inevitável André Taveira, trabalha com toda a calma dentro do interior da área do Pataiense, e com classe faz o 0-3. Com o jogo a encaminhar-se para o seu final, e com os jogadores a perderem-se muito em picardias, destaque apenas para a lesão grave de Xano, que obrigou à interrupção do jogo durante largos minutos e à entrada de uma ambulância dentro do relvado para proceder ao seu socorro, num lance em que caricatamente ainda acabou expulso, por alegadas palavras ao árbitro.

Vitória clara da equipa do Vieirense, que mesmo com algumas baixas importantes, fez um jogo bastante personalizado e contando com André Taveira inspirado, venceu com toda a justiça. Já quanto ao CD Pataiense, depois de uma boa fase, parece novamente a atravessar uma fase de menos fulgor.

Quanto a arbitragem de Fábio Santos e seus pares, num jogo em que os jogadores também não facilitaram, também ele esteve algo irregular e com alguns erros, mais em prejuízo do Vieirense.

Alexandre Cruz decide jogo fraco

Campo da Floresta, Pataias

Árbitro: Pedro Figueiredo.

Espectadores: 120. 

CD Pataiense 0 - AD Portomosense 1

CD Pataiense            0

Alex, Lauro, Samuel (João Paulo, 66’), Alexandre (Nhó, 66’), Tiago Orega, Gonçalo, Tan (Branco, int.), Ivo, Filipe Neves (cap.), Henrique Piló, Rúben Ari.

Não jogaram: Bruno Estrelinha, Serradas, Jimmy, J. Ricardo.

Treinador: Orlando Fernandes.

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AD Portomosense     1

Ivo Arneiro, Maykon Santos, João Magalhães, Alexandre Dias, Hugo Almeida (cap.), Fábio Carvalho, Alexandre Cruz (Luís Neto, 80’), André Cruz, Fábio Marques, Daniel Silva, Afonso.

Não jogaram: Francisco Matos, André Lourenço, Pedro Santana, João Tomás, Kévin.

Treinador: Luís Santos.

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Ao intervalo: 0-0.

Golos: 0-1 Alexandre Cruz (74’).

Disciplina: Amarelo a Afonso (11’), João Magalhães (40’), André Cruz (44’), Lauro (90+2’), Gonçalo (90+2’).

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Num jogo com muitas paragens e sempre jogado a um ritmo bastante baixo, um golo de Alexandre Cruz já perto do final, deu vantagem ao Portomosense que segue, assim, em frente na Taça Distrital.

Começou melhor a equipa da casa que, após um bom cruzamento de Rúben Ari na direita, viu Henrique Piló desviar para a baliza de Ivo, com este a efectuar uma defesa segura. Na resposta, Afonso desmarcou-se bem no interior da área do CD Pataiense e, em boa posição, rematou para golo, com Alex a ter uma boa saída da baliza e a evitar males maiores.

A meio da primeira parte, Henrique Piló dispôs de uma soberana ocasião de golo, mas depois de se isolar, tentou desviar a bola em demasia de Ivo Arneiro, e esta acabou por sair ao lado da baliza. O Portomosense respondeu na mesma moeda, e valeu Filipe Neves que, em cima da linha de golo, e após um canto na direita, salvou o que seria o tento do Portomosense.

Depois de uma primeira parte desinteressante, a etapa complementar começou na mesma toada, e só alguns lances esporádicos conseguiam contrariar a enorme monotonia.

Aos 69’, na sequência de um canto, Nhó desviou de cabeça, com a bola a embater na barra da baliza de Ivo Arneiro. Na resposta, o Portomosense chegou ao único golo da partida, em que Alexandre Cruz, com um excelente remate, fez o 0-1 num lance em que Alex poderia ter feito melhor.

Com o jogo a encaminhar-se para o final, o Portomosense foi controlando a partida, e garantiu assim à passagem à próxima eliminatória da Taça distrital, num jogo em que nenhuma das equipas conseguiu ter um domínio significativo sobre a outra, mas foi mais feliz o Portomosense. Já o CD Pataiense fez um jogo menos conseguido, e a sem intensidade e garra que tem mostrado nosúltimos jogos.

Boa arbitragem de Pedro Figueiredo e seus pares.

Unidos - Alqueidão: Lance infeliz ditou resultado

21ªJornada da Divisão de Honra

Campo da Lagoa, Casal dos Claros

Árbitro: Cláudio Monteiro. 

Auxiliares: Nuno Rodrigues e Cláudio Alfaiate.

Espectadores: 100

GDRC Unidos     0

Marcelo, Pinga (João do Toco, 67'), Beto (c), Rui Macedo, Filipe Almeida, Videira, Pedro Grácio (Hugo Neto, 57'), João Gomes, Felipe André (Pedro JJ, 57'), Fábio Leiria, Diogo Oliveira.

Não jogaram: João Feliciano, Ricardo Fernandes, Gustavo, Vicente.

Treinador: Gonçalo Moleirinho.

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CCR Alqueidão da Serra    1

Manique, Paulo, Crouch (Telmo Vazão, 77'), Manique Júnior, Miguel Rodrigues, Capucho, Fitas (Xavi, 63'), Pauleta Júnior, Conca (Cap.), Miranda (Pauleta, 83'), Lote Júnior.

Não jogaram: Doni, Romeu, Rui, Pedro.

Treinador: Juliano Roque.

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Ao intervalo: 0-0.

Golos: 0-1 Rui Macedo (81', auto-golo).

Disciplina: Amarelo a Pedro Grácio (33'), Videira (59'), Paulo (65' e 90+1'), Manique Júnior, Miranda, Xavi (81'). Vermelho por acumulação a Paulo.

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Num jogo equilibrado, e com poucas oportunidades de golo, um corte infeliz de Rui Macedo, perto do final, deu a vitória ao Alqueidão da Serra.

Começou melhor o Unidos, ao ter algum domínio no jogo sem, contudo, sem criar ocasiões de verdadeiro perigo. Paulatinamente, o Alq. Serra foi equilibrando o jogo, e depois de uma arrancada de Miguel Rodrigues, esteve muito perto de inaugurar o marcador, mas primeiro Miguel Rodrigues e depois Fitas, acabaram por não conseguir fazer o que parecia ser mais fácil.

A segunda parte começou com um Unidos mais pressionante, e a procurar tomar conta do jogo. Já depois de João Gomes ter desperdiçado um bom lance, foi Diogo Oliveira que dispôs de duas boas ocasiões de golo, mas em ambas acabou por ser infeliz na finalização.

Aos 64', foi Hugo Neto que causou perigo, mas optou pelo 'chapéu', com a bola a ir parar às mãos de Manique, quando tinha tudo para fazer melhor. Tentando aproveitar o avanço terreitorial do adversário, o Alqueidão foi criando perigo e foi assim que Miranda falhou uma grande oportunidade após cruzamento de Xavi. Pouco depois, após centro de Conca, Rui Macedo, na tentativa de fazer o corte, introduziu a bola na sua própria baliza.

Em desvantagem, o Unidos não se deu por vencido, e João Gomes, já em tempo de compensação, teve um fantástico remate com selo de golo, a que Manique correspondeu com a defesa da tarde.

Num jogo em que nenhuma das equipas conseguiu ter um domínio avassalador sobre a outra, foi mais feliz o Alq. Serra na forma como chegou ao triunfo, num jogo com arbitragem regular e sem grandes casos.

Unidos eficaz vence Portomosense

Campo da Lagoa, em Casal dos Claros

Árbitro: David Alexandre. 

Auxiliares: Nélson Dias e Jorge Carreira.

Espectadores: 100. 

GDRC Unidos     2

Marcelo, João do Toco, Beto (cap.), Videira, André Carvalho, Diogo Oliveira (Fábio Leiria, 88’), Matos, Filipe André (Pedro Grácio, 55’), João Gomes (Melo, 75’), Hugo Neto.

Não jogaram: João Feliciano, Pinga, Filipe Almeida, Rui Macedo.

Treinador: Gonçalo Moleirinho.

AD Portomosense      1

Ivo Arneiro, Carlos Cruz, Maikon Santos, João Magalhães (Ricardo Correia, 88’), Alexandre Cruz, Hugo Almeida (cap.), Lino Neto, Afonso Féteira, Fábio Marques, Alexandre Dias (João Tomás, 90+1’), Fábio Carvalho (Daniel Silva, 80’).

Não jogaram: Francisco Matos, André Silva.

Treinador: Luís Santos.

Ao intervalo: 0-0.

Golos: 1-0 Diogo Oliveira (51’), 1-1 Afonso Féteira (62’), 2-1 João Gomes (74’).

Disciplina: Amarelo a Filipe André (23’), Hugo Almeida (53’), Alexandre Dias (75’), Hugo Neto (82’), Diogo Oliveira (84’), Alexandre Cruz (90’), Matos (90+1’).

Num jogo com muitos lances de golo em ambas as balizas, o Unidos foi mais eficaz e garantiu três preciosos pontos na luta pela manutenção. A jogar em casa, o Unidos entrou mais pressionante no jogo e foi procurando empurrar o Portomosense para o seu último reduto defensivo. Ainda assim, com o passar dos minutos, a formação de Porto de Mós foi equilibrando, e foi mesmo Hugo Almeida quem obrigou Marcelo a defesa apertada para canto.

Pouco depois, foi Afonso Féteira que, depois de um ressalto no interior da área do Unidos, rematou por cima quando tinha tudo para inaugurar o marcador. O jogo estava interessante, e a bola estava constantemente junto das duas áreas, mas quer por inépcia atacante, quer por boas acções defensivas, o nulo não se alteraria na primeira parte.

A segunda parte começou praticamente com um lance de muito perigo para o Portomosense, mas Fábio Carvalho, em boa posição, desperdiçou. Na resposta, Maikon falhou e Diogo Oliveira aproveitou para, de ângulo diminuto, fazer um grande golo e colocar o Unidos em vantagem.

O Portomosense respondeu de pronto e Afonso Féteira, depois de um bom trabalho individual, fez o 1-1 e relançou novamente o jogo. Com o jogo bastante dividido, foi o Unidos quem se colocou novamente em vantagem quando André Carvalho, trabalhou bem na esquerda,  cruzou largo para a área onde apareceu João Gomes ao segundo poste a fazer o 2-1.

Em desvantagem, o Portomosense bem que tentou mudar o rumo dos acontecimentos, mas pela frente encontrou uma equipa pragmática, que foi gerindo o jogo, e só em tempo de compensação passou por um calafrio, quando Ricardo Correia desperdiçou de cabeça um lance de algum perigo.

Vitória justa do GDRC Unidos que teve o mérito de aproveitar as ocasiões de que dispôs e conquistou assim três importantes pontos na luta pela manutenção. Quanto ao Portomosense, falhou nos momentos cruciais, quer a defender, quer nas muitas ocasiões de que dispôs, pelo que a derrota acaba por ser um justo castigo.

Boa arbitragem de David Alexandre que optou por uma atitude pedagógica, e sem precisar de recorrer em excesso aos cartões. Trabalho meritório.

Pataiense de garra trava Marrazes

Campo da Floresta, Pataias

Árbitro: Cláudio Monteiro. 

Auxiliares: Nuno Tiago Rodrigues e Cláudio Alfaiate.

Espectadores: 150.

Pataiense      2

Bruno Estrelinha, Lauro, Ivo (Gonçalo, 37'), Samuel (Henrique Piló, 67'), Ismael, Sousa, Nhó, Tiago Orega, Yuri (PP, 52'), Rúben Ari, Filipe Neves (c).

Não jogaram: Alexandre, Serradas, Tan, Alexandre II.

Treinador: Orlando Fernandes.

SCL Marrazes     1

Carlos, Fred, Mário Wilson (c) (Baresi, 63'), Samuel, António, Dárcio Feliciano, Marcelo, David Lopes (Nascimento, 63'), Ednilson Furtado, Sady, Eduardo Valente (Teles, 78').

Não jogaram: Pedro Duarte, Tiago, Sérgio, N’Gondo.

Treinador: Marco Aurélio.

 Ao intervalo: 2-0.

Golos: 1-0 Ivo (28'), 2-0 Yuri (45', g.p.), 2-1 Samuel (63').

Disciplina: Amarelo a Filipe Neves (25'), António (27' e 72'), Yuri (34'), Samuel (45' e 90+2'), Ednilson (53'), Ismael Ribeiro (55'), Samuel (65'). Vermelho por acumulação a António e Samuel. Treinador Marco Aurélio também recebeu ordem de expulsão.

O CD Pataiense recebeu e venceu o Marrazes por 2-1, num jogo em que a equipa de Marco Aurélio acabou reduzida a nove elementos.

O jogo começou com umo Marrazes mais dominante, principalmente através dos lances individuais de Ednilson Furtado que, na esquerda do seu ataque, era uma autêntica seta apontada à baliza de Bruno Estrelinha. Apesar disso, o Pataiense não se desorganizou e, se é verdade que o Marrazes ia tendo algum domínio, raramente conseguia traduzir esse domínio em lances de perigo.

Assim, e num jogo em que as ocasiões de golo tardavam em aparecer, não foi de estranhar que o primeiro golo aparecesse na sequência de uma bola parada, num canto em que a defesa do Marrazes mostrou enorme passividade e Ivo, à vontade, apareceu ao segundo poste e empurrou para o fundo da baliza de Carlos.

Em desvantagem, o Marrazes procurou reagir, mas fazia-o sempre de uma forma bastante previsível e com a organizada defesa do Pataiense a conseguir sempre levar a melhor. Seguia o jogo nesta toada quando, mesmo em cima do intervalo, Cláudio Monteiro considerou que Samuel fez falta para grande penalidade e, na marcação da mesma, Yuri fez o 2-0 para o Pataiense.

A segunda parte começou com um Marrazes mais objectivo em termos atacantes e na procura de relançar o jogo. Na sequência de uma bola parada, Samuel aproveitou uma bola no interior da pequena área do Pataiense e fez o 2-1, relançado o jogo.

Esperava-se uma recta final com sinal mais do Marrazes, e assim foi. Mesmo que condicionado pela expulsão de António, o Marrazes fez um 'pressing' final para chegar ao golo, e depois de uma saída fora de tempo de Bruno Estrelinha da baliza, por muito pouco Eduardo Valente não restabeleceu o empate.

Com o jogo a encaminhar-se para o seu final, o Pataiense foi defendendo como podia, e apesar de dois lances de golo eminente para o Marrazes, primeiro por Nascimento e depois por Teles, o 2-1 final não se alteraria.

Vitória que se aceita do CD Pataiense que conquista assim três importantes pontos na luta pela manutenção, perante um SCL Marrazes a quem faltou alguma agressividade atacante e alguma objectividade na hora de finalizar. Embora tenha tido algum domínio territorial, raramente o SCL Marrazes conseguiu traduzir isso em jogadas de perigo.

Quanto à arbitragem de Cláudio Monteiro, parece-nos algo exagerada a expulsão de António. No resto, foi por vezes demasiado permissivo com algumas entradas mais duras de parte a parte. Arbitragem irregular, num jogo em que os jogadores também não facilitaram.

Vitória clara da melhor equipa em campo

Campo da Ordem, Marinha Grande

Árbitro: Pedro Martins. 

Auxiliares: Diogo Firmino e André Mendes.

Espectadores: 100.

SL Marinha     0

João, Gameiro, Bernardo (Telmo, 64'), Barros, Leandro, André (cap.) (Bernardes, 77'), Chico (Diogo Costa, 77'), Márcio (Araújo, 64'), Bica, Pedro, Carvalhais.

Treinador: Diogo Silva.

SC Pombal      2

Luís Fernandes, João Mendes, Xiquinho (Paulo, 30'), Marcos Maia (cap.), Kévin (Tomás, 70'), Alex Carvalho (Hugo, 58'), Rafael Guedes, Lucas Pinto (Gabi, 70'), Gil Raposo (João Barros, 70'), Rodrigo Freitas, Léo Ferreira.

Não jogaram: Pedro Lopes, Gui Silva.

Treinador: Márcio Rocha.

Ao intervalo: 0-0.

Golos: 0-1 Kévin (44'), 0-2 Léo Ferreira (64').

Disciplina: Amarelo a Marcos Maia (30' e 35'), Chico (35'), Bernardo (62'), Barros (63'), André (75'). Vermelho por acumulação a Marcos Maia.

O SC Pombal foi até ao difícil terreno do SL Marinha arrancar uma preciosa vitória (0-2) que permite à equipa de Márcio Rocha continuar na luta pelo título.

O jogo começou equilibrado, mas com um futebol mais trabalhado, paulatinamente o SC Pombal foi tomando conta do jogo, e esteve mesmo muito perto de marcar, mas André conseguiu um corte decisivo quando a bola já se encaminhava para a sua baliza.

Praticamente na resposta, e na sequência de um livre, o SL Marinha criou perigo com a bola a chegar a Carvalhais que, em boa posição, rematou fraco e à figura, quando tinha tudo para fazer melhor. Quatro minutos depois, o mesmo jogador aproveitou um deslize do guarda-redes pombalense mas Carvalhais, sem ninguém na baliza, precipitou-se e rematou ao lado.

Nesta fase o SL Marinha estava agora por cima no jogo, e Bicas, em boa posição, podia ter aberto o marcador, mas Luís Fernandes e a defesa visitante não deixaram. Já perto do intervalo, o SC Pombal viu-se reduzido a dez unidades, com Marcos Maia a ver o segundo amarelo por alegadas palavras insultuosas.

A segunda parte começou praticamente com o golo do SC Pombal, num canto directo de Kévin num lance em que a defesa e o guardião do SL Marinha não ficaram isentos de culpa.

Em vantagem no marcador, o SC Pombal serenou ainda mais o seu jogo, perante um SL Marinha que, mesmo em superioridade numérica, nunca mais se encontrou. Ainda assim, dispôs de uma boa oportunidade de golo após boa jogada colectiva, mas Chico atirou para fora. Com um futebol mais estruturado, o SC Pombal chegou ao 0-2 e novamente após um lance de bola parada. No livre, a bola sobrou para Léo Ferreira que solto de marcação fez facilmente o 0-2.

Ampliada a vantagem, os comandados de Márcio Rocha foram gerindo o jogo a seu bel-prazer e o resultado final já não se alteraria, conseguindo uma vitória justa já que foi a melhor equipa mesmo jogando com menos um homem perante um SL Marinha que revelou alguma falta de objectividade atacante.

Quanto à arbitragem de Pedro Martins, no plano técnico esteve em bom plano, já ao nível disciplinar acumulou alguns erros e mostrou um critério difícil de entender.

Unidos de garra trava Marrazes

Num jogo emotivo até final, o Unidos bateu o pé frente ao SCL Marrazes, e o empate a duas bolas acaba por ser um mal menor para a equipa de Marco Aurélio, que depois de estar a vencer, se acomodou no jogo e por muito pouco não sofreu um dissabor maior.

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 15ªJornada da Divisão de Honra / Seniores

Campo da Lagoa, em Casal dos Claros

Árbitro: Bruno Santos

Espectadores : 150

Unidos  2 – SCL Marrazes 2

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Unidos 2: João Feliciano, Wilson, Videira, Beto (Cap.), André Carvalho, João do Toco (Filipe André, 86 min.), João Gomes (Cláudio, 62 min.), Matos, Hugo Neto, Pedro JJ, Hugo Neto (Diogo Oliveira, 75 min.)

Não jogaram: Marcelo, Pedro Grácio, Melo, Rui Macedo

Treinador: Gonçalo Moleirinho

Adjunto : Carlos Valente

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SCL Marrazes 2 : Pedro Duarte, Fred Machado, Mário Wilson (Cap.), Baresi, António, Sérgio (Marcelo, 68 min.), Dárcio Feliciano, David Lopes (Teles, 85 min.), Ednilson Furtado, Nascimento (Samuel, 60 min.), Eduardo Valente

Não Jogaram: Carlos, Alex, André Lourenço, Tiago

Treinador: Marco Aurélio

Adjunto: Rui Pimenta

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Ao Intervalo: 0-1

Marcadores: 0-1 Ednilson Furtado (2 min.), 1-1 Hugo Neto (60 min.), 2-1 Pedro JJ (73 min.), 2-2 Ednilson Furtado (76 min.)

Acção Disciplinar : Amarelo a Matos (19 min.), André Carvalho (54 min.), João Feliciano (58 min.), António (90+1 min.).

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Praticamente na primeira jogada do desafio, e já o SCL Marrazes se colocava em vantagem no marcador. Cruzamento largo de Fred Machado na direita, e Ednilson Furtado a aparecer, e de cabeça inaugura o marcador. Em desvantagem no marcador a equipa do Unidos reagiu bem e paulatinamente foi crescendo no jogo, e foi-se acercando junto da baliza de Pedro Duarte com maior perigo. Quase em cima do intervalo, Matos a cobrar um livre na direita, e Pedro JJ a aparecer ao 2ºposte e por milímetros a não conseguir fazer o desvio, quando tinha tudo para fazer o golo.

A 2ªParte começa na mesma toada e logo aos 52 min., Pedro JJ remata forte, com Pedro Duarte a não conseguir segurar, e João Gomes, oportuno, a fazer a recarga, para uma excelente defesa de Pedro Duarte. Aos 54 min., Dárcio Feliciano vai dispor de uma boa ocasião, com Bruno Santos a considerar derrube a David dentro da grande área dos Unidos, mas João Feliciano advinha o lado, e com uma boa defesa evita o segundo golo do Marrazes. Até que aos 60 min., Hugo Neto aparece isolado na cara de Pedro Duarte, e à vontade faz o 1-1 para o Unidos e relança o jogo. Com o jogo jogado a um ritmo intenso, e com a bola sempre perto das balizas, aos 72 min., é Eduardo Valente que vai ter um bom trabalho individual na esquerda, mas mais uma vez João Feliciano a opor-se bem e a evitar a males maiores na sua baliza. Praticamente na resposta a este lance, corte defeituoso de Mário Wilson, que coloca a bola nos pés de Pedro JJ, que com um remate indefensável faz o 2-1 e coloca os Unidos na frente do marcador. Em desvantagem no marcador, os Marrazes procurou reagir, e mais uma vez o inevitável Ednilson Furtado, de forma acrobática, dá o melhor seguimento a um cruzamento da esquerda, e faz o 2-2 no marcador. Daí até ao final, registo para dois bons lances, um em cada baliza, mas o resultado não se alteraria.

Empate que se aceita, e que é um justo prémio por toda a entrega e abnegação dos jogadores de Gonçalo Moleirinho, que depois de praticamente entrarem a perder no jogo, tiveram a capacidade e ambição de dar a volta ao marcador e caso tivessem ganho, não seria nenhum escândalo. Quanto ao Marrazes, depois de estar vencer, acomodou-se e perante um adversário de garra, baixou bastante de produção, e só nos últimos minutos de jogo, voltou a demonstrar alguma qualidade.

Quanto a arbitragem de Bruno Santos, muitos erros, num jogo em que os jogadores até nem complicaram. Arbitragem irregular.

Diário de Leiria, 19 de Janeiro de 2015

Stephane garante três pontos à Pelariga

Campo das Cabecinhas, na Guia

Árbitro: David Alexandre. 

Auxiliares: Nélson Dias e Jorge Carreira

Espectadores: 150. 

GD Guiense     0

Róis, João Pinto, João André, João Diogo, Fábio Alberto, Pedro Dias, Testas (Joni Alberto, 61'), Pedro Canas, Tarrafa (Joel, int.), Pedro Moderno, Yulian (Félix, 63').

Não jogaram: Tiago Gordalina, Paulo, Cristiano, Telmo.

Treinador: José Godinho.

GD Pelariga     1

Nuno Viseu, Cotas, Jimmy, Luís Pedro, Joel, Poeta, Ivo (c), Ed (Sami, 59'), Camisas (Miguel, 79'), Felipe Miranda (Stephane, 63'), Padeiro.

Não jogaram: Zé, Doni, Gui, Anthony.

Treinador: Marco Ferreira.

Ao intervalo: 0-0.

Golos: 0-1 Stephene (88').

Disciplina: Amarelo a Poeta (28'), Tarrafa (29'), Luís Pedro (56'), Pedro Dias (82' e 90+3'), Padeiro (90+3'). Vermelho por acumulação a Pedro Dias.

O Guiense entrou bem no jogo e logo na jogada inicial criou muito perigo, com Pedro Canas a cruzar na esquerda e Testas, em excelente posição, desperdiçou o que parecia ser um golo feito. Ainda assim, a Pelariga não se atemorizou perante a entrada forte do Guiense, e respondeu na mesma moeda: Camisas antecipou-se a Róis e, com um ligeiro desvio, levou muito perigo junto da baliza do Guiense.

O jogo seguiu equilibrado, e Pedro Dias teve uma boa oportunidade de golo, mas a defesa da Pelariga conseguiu o corte já em cima da linha de golo. Com Testas muito activo no flanco direito, o Guiense ia dominado o jogo, perante uma Pelariga estrategicamente mais recuada e a procurar lançar rápidos contra-ataques.

A segunda parte começou na mesma toada, jogo equilibrado, muita luta a meio-campo e muitas bolas perdidas, com as duas equipas a procurarem fazer as coisas depressa demais. O Guiense, a jogar em casa, e já com o goleador Joel em campo, bem que tentou chegar ao golo, mas pela frente foi encontrando uma Pelariga personalizada, que defendia bem, e que lançava rápidos contra-ataques procurando aproveitar algum balanceamento atacante da equipa de José Godinho.

E foi assim, e numa altura em que o jogo já se encaminhava para o seu final, que Stephane, num contra-ataque rápido, flectiu da esquerda para o centro e com um bom remate fez o 0-1 para a Pelariga. A perder, o Guiense ainda fez um 'pressing' final, e num desentendimento entre Poeta e Nuno Viseu, já em períodos de compensação, levou muito perigo junto da baliza da Pelariga, mas o resultado final não se alteraria.

Vitória feliz da Pelariga que teve o mérito de saber sofrer quando foi preciso e sempre mantendo o discernimento e sabendo ao que vinha, soube aproveitar o momento certo para chegar ao golo. Quanto ao Guiense, pelo que fez não merecia a derrota, mas acabou por tentar fazer as coisas depressa demais, com muitas perdas de bola e pouca objectividade na hora de finalizar.

Arbitragem irregular de David Alexandre, com muitos erros, um deles grave, ao não sancionar uma falta clara sobre Róis dentro da área da Pelariga já em tempo de compensação.

Golão de Mouzinho garante vitória ao SL Marinha

Campo da Ordem, na Marinha Grande

Árbitro: Paulo Martins (Portalegre). 

Auxiliares: João Parente e Emanuel Anselmo.

Espectadores: 100. 

SL Marinha     2

Marco, Alexis Coelho, Morgado, Parente, Jorge (Ricky, int.), João, Nuno (André, 58'), Alexandre Melo (c) (Diogo Costa, 67'), Pedro Nascimento, Zé Luís (Varela, int.), Rodrigo (Mouzinho, int.).

Não jogaram: Cardoso, Ezequiel.

Treinador: Pedro Guerra.

SCU Torreense     1

José Assunção, Márcio, Gonçalo, Carvalho (Joaquim, 16'), Amaral (c), Bernardo, Marcelo, Vasco (Luís, 48'), Onofre, Marinho (Ivo, 25'), Honrado.

Não jogaram: Tomás, Vitorino, João Henrique, Pedro Vaz.

Treinador: Vítor Silva.

Ao intervalo: 0-0.

Golos: 1-0 Nuno (36'), 1-1 Morgado (50 ', a.g.), 2-1 Mouzinho (62').

Disciplina: Amarelo a Alexandre (63').

Com boas trocas de bola de parte a parte, o jogo começou bastante equilibrado e só aos 10' é que apareceu o primeiro lance de algum perigo, com Alexandre a aproveitar uma bola à entrada da área e com um bom remate, levou algum perigo junto da baliza de José Assunção.

O jogo estava interessante de se seguir e, pouco depois, o SCU Torreense assinou uma excelente jogada colectiva, com a bola a passar por vários jogadores e Joaquim rematou em arco com a bola a passar pouco ao lado do poste da baliza de Marco. Na resposta, e na sequência de uma série de ressaltos após um livre, Parente teve tudo para fazer o golo inaugural para o SL Marinha, mas acabou por rematar por cima.

O SL Marinha estava com o sinal mais, e Pedro Nascimento, quase em cima do intervalo, dispôs de mais uma oportunidade soberana depois de se desenvencilhar do seu adversário directo, mas precipitou-se e só com José Assunção pela frente, rematou por cima da baliza.

A segunda parte começou praticamente com o golo do SL Marinha. Lance aparentemente inofensivo, e a defesa do SCU Torreense a dar um 'brinde' enorme, com Nuno a aproveitar e a fazer o golo inaugural da partida.

Em vantagem, a equipa de Pedro Guerra não baixou o ritmo, e com o recém-entrado Varela a mostrar serviço no flanco direito, os lances de perigo foram-se sucedendo junto da área do SCU Torreense. Até que aos 50 minutos, e num cruzamento para a área, Morgado meteu mal o pé na bola e introduziu-a na sua própria baliza, fazendo o empate para o SCU Torreense.

Moralizados pelo golo, o SCU Torreense subiu de produção e teve um bom período de jogo, com Joaquim a ter uma boa oportunidade para marcar, mas rematou fraco para as mãos de Marco. Seguia o jogo neste ritmo equilibrado quando o oportuno Mouzinho aproveitou uma bola à entrada da área e, com um chapéu perfeito, fez o 2-1 para o SL Marinha, garantindo, assim, três pontos para a equipa da Ordem.

Num jogo em que o empate se aceitaria, o SL Marinha beneficiou de um momento de génio de Mouzinho e arrancou a vitória que permitiu ultrapassar o SCU Torreense na tabela classificativa.

Quanto à arbitragem de Paulo Martins, o jogo fácil e ele também não complicou. Bom trabalho.

Diário de Leiria, 6 de Janeiro de 2015

Alegre e Unido de garra trava líder

Campo das Pedras, na Bajouca

Árbitro: David Alexandre. Auxiliares: Nélson Dias e Jorge Carreira.

Espectadores: 100. 

Alegre e Unido     2

Pedrosa, Zezito, Nicola, Joel, Félix (c), Ricardo, Trovoada, Matos (Mauro, 68’), Giló (Toni, 64’), Mica (Gonçalo, int.), Gato.

Não jogaram: Tiago, João, TP, Diogo Gil.

Treinador: Paulo Borges.

SL Marinha    2

Serginho, Mafra, JP, Luís Pedro, Gonçalo (Hugo Almeida, 73’) (Carlos Duarte, 90+3’), Ricardo Cardoso (Daniel, 89’), Joaquim Paulo, Rúben Marcelo, Nuno Santos, Diogo Freitas, Félix Carvalho (c).

Não jogaram: André Lemos.

Treinador: Zé Ricardo.

Ao intervalo: 1-1.

Golos: 0-1 Félix Carvalho (23’), 1-1 Ricardo (28’), 1-2 Ricardo Cardoso (62’), 2-2 Gonçalo (84’).

Disciplina: Amarelo a Félix Carvalho (29’), Serginho (41 e 90+2’), Luís Pedro (69’), Mafra (80’). Vermelho por acumulação a Serginho.

Num jogo emotivo até final, o Alegre e Unido (GAU) esteve duas vezes em desvantagem, empatou perto do final e ainda esteve muito perto de conseguir a vitória frente ao líder da competição, o SL Marinha.

O jogo começou animado, logo cedo Ricardo, com um remate espontâneo, levou muito perigo junto da baliza de Serginho com a bola a embater com estrondo na barra e só por infelicidade não entrou.

O SL Marinha respondeu de pronto e praticamente na jogada seguinte, o inevitável Félix Carvalho aproveitou uma defesa incompleta de Pedrosa para criar muito perigo. Ficou o aviso e, pouco depois, o SL Marinha chegou mesmo ao golo, com Félix Carvalho a dar o melhor seguimento a uma série de ressaltos dentro da área do GAU para fazer o 0-1.

Em desvantagem, a equipa de Paulo Borges não se atemorizou e foram precisos apenas cinco minutos para restabelecer o empate. Ricardo ganhou na insistência e perante uma saída fora de tempo de Serginho, passou o guarda-redes e fez o empate.

Perto do intervalo, destaque ainda para uma boa jogada de Félix Carvalho que, isolado, permitiu a defesa de Pedrosa.

A segunda parte começou com um SL Marinha mais pressionante, e depois de alguns lances de perigo, foi de canto que surgiu o golo por intermédio de Ricardo Cardoso num lance em que Pedrosa podia ter feito mais.

Contudo, mais uma vez, o GAU não se melindrou e ‘cresceu no jogo’, foi tomando conta da partida. Adivinhava-se o golo do empate, e já depois de Zézito ter enviado uma bola à barra da baliza vidreira, foi Gonçalo quem marcou na sequência de um canto.

Animados pelo golo, e já com o SL Marinha com menos um por expulsão infantil de Serginho, o GAU ainda tentou chegar à vitória mas sem sucesso.

Empate que se aceita num emotivo jogo de futebol em que o GAU teve o mérito de acreditar sempre num resultado positivo. Quanto ao líder SL Marinha, a jogar num piso a que não está habituado, fez pela vida, adaptou-se ao terreno e o empate acaba por ser um mal menor, tendo em conta a pressão do GAU nos últimos minutos do jogo.

A arbitragem de David Alexandre teve alguns erros de pormenor, mas sem influência no marcador.

Diário de Leiria, 5 de Janeiro de 2015