quarta-feira, 27 de novembro de 2013

SC Pombal vence e segura liderança

Espectadores: 200.

SC Pombal 2
Sérgio, Lagoa, Baresi (Paulito, 14 min.), Lomba, Paulo Martins, Cristiano (Diogo Neves, 80 min), Rúben Martins, João Pinto (Cap.), Rica, Miguel Carvalho, Semedo (Gonçalo Pimenta, 60 min.). 
Não jogaram: Pesca, Tiago, Dani, João Carlos.
Treinador: Nuno Pereira.
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Guiense 1
Pedro, Tarrafa, Pedro Dias (Cap.), João André, Canas, Zé Pedro (Gato, 39 min.), Félix (Bruno Martins, 76 min.), Joni, João Diogo, Fábio, Iulian (Tito, 66 min.). 
Não jogaram: Cheta, Paulo, Cristiano, Samuel.
Treinador: José Godinho.
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Ao intervalo: 1-0.
Golos: 1-0 Semedo (20 min.), 1-1 (Canas, 52 min.), 2-1 João Pinto (69 min., g.p.).
Acção Disciplinar: Amarelo a Iulian (51 min.), Cristiano (61 min), Lomba (74 min), Paulito (83 min.), Pedro Dias (90+4 min.).
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O SC Pombal recebeu e venceu o Guiense mantendo a liderança no campeonato. O jogo começou equilibrado, com as duas equipas a arriscarem pouco e a procurarem jogar no erro do adversário. Paulatinamente, o SC Pombal foi crescendo e passou a dominar por completo o jogo.
Assim, não foi de estranhar que chegasse o golo. Lance de ataque de Rica na direita, Rúben Martins falhou quando tinha tudo para fazer o golo e, no seguimento da jogada, Semedo à entrada da área rematou colocado para o 1-0.
Em vantagem no marcador, o SC Pombal não desacelerou e quase chegou ao 2-0 num remate de Miguel Carvalho que bateu num defesa, e já com Pedro completamente batido, a bola foi ao poste.
Ao minuto 27, e depois de um lance que deixou algumas dúvidas, Marco Gomes assinalou grande penalidade para o Guiense, a castigar falta sobre Joni, mas Pedro Dias, encarregue da marcação, rematou para fora. O SC Pombal continuou mais forte e perto do intervalo, beneficiou de mais dois lances de muito perigo. Primeiro, foi Miguel Carvalho que rematou para golo já dentro da pequena área, mas um defesa do Guiense conseguiu cortar a bola em cima da linha de golo. Depois foi Rúben Martins que, em boa posição, tentou o remate, mas permitiu a defesa de Pedro para canto.
A segunda parte começou com um Guiense mais atrevido e isso notou-se logo aos 52 minutos quando Canas tenta a sua sorte de muito longe e é feliz ao marcar um grande golo. O jogo estava mais aberto e com o SC Pombal a procurar chegar a vantagem novamente, ia deixando espaços nas costas, que o Guiense ia procurando aproveitar em rápidos contra-ataques. Num desses lances, Joni apareceu isolado na cara de Sérgio, mas permitiu a antecipação.
Na resposta, Miguel Carvalho rematou no interior da área, mas Pedro defendeu mais uma vez para canto. Até que aos 69 minutos, num lance que deixou algumas dúvidas, Marco Gomes considerou que Gonçalo Pimenta sofreu falta dentro da área. Na marcação, João Pinto fez o 2-1 para o SC Pombal.
Em desvantagem, o Guiense procurou novamente chegar ao golo com Fábio a cabecear fraco para fora após canto, quando tinha tudo para fazer o empate. Perto do fim, Tito que a passe de Canas, rematou cruzado com a bola a sair a milímetros do poste esquerdo de Sérgio.
Vitória justa do SC Pombal, principalmente pelo que fez na primeira parte, onde não fossem os seus avançados estarem em tarde desinspirada, poderia ter conseguido um resultado muito mais dilatado. Quanto ao Guiense, na segunda parte equilibrou o jogo e discutiu-o até final
Quanto a arbitragem de Marco Gomes, teve uma tarde de muito trabalho, com muitos lances complicados, principalmente dentro das áreas. Nos lances das grandes penalidades parece-nos que são ambas forçadas, mas estava bem colocado e teve o mérito de aplicar o mesmo critério em ambas.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Golo de Diogo Ribeiro valeu três pontos

Campo da Portela, na Marinha Grande
Árbitro: Luís Pinto. Auxiliares: João Pedrosa e Gonçalo Nunes
Espectadores: 150.
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AC Marinhense 0
Pedro Duarte (Cap.), Filipe Moita, Ricardo Figueiredo, David, Timmie (Falé, 68 min.), Nando, Ari (Vitinho, 81 min.), João Portugal, Amaro (Pascoal, aos 77 min.), Marco Brás, Héber.
Não jogaram: Rúben Fernandes, Joni, Ricardo, Sandro Estrada.
Treinador: Joaquim Silva.
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GD Pelariga 1
Nuno Viseu, Jimmy, Nélson Marques, Pitéu, Joel, Poeta, Ivo (Bruno, 83 min.), Padeiro, Romero, Diogo Ribeiro, Felipe Miranda (Stephane, 63 min.).
Não jogaram: João, Henrique, Daniel, Pedro Neves, Damien.
Treinador: Marco Ferreira.
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Ao intervalo: 0-0.
Golos: 0-1 Diogo Ribeiro (90+3 min.).
Acção Disciplinar: Amarelo a Romero (11 min.), Ricardo Figueiredo (17 min.), Timmie Polard (26 min.), Marco Ferreira (53 min.), Poeta (58 min.), Pitéu (59 min.), Ivo (64 min.), Héber (75 min.), João Portugal (75 min.). Vermelho Direto Marco Brás (90+2 min.).

Num jogo poucas vezes entusiasmante, a Pelariga teve a estrelinha da sorte e na última jogada do desafio chegou ao golo por Diogo Ribeiro.
A Pelariga começou melhor o jogo, mais dominante e com boas trocas de bola a meio-campo. Apesar do domínio territorial, a equipa de Marco Ferreira insistia em falhar o último passe e perante tanta falta de objectividade no ataque, a equipa do Marinhense foi crescendo. A partir dos 20 minutos o Marinhense equilibrou o jogo e mostrou-se mais atrevido, principalmente através das iniciativas individuais de Héber na esquerda. E foi assim aos 24 minutos, quando Héber passou por dois adversários e já dentro da área optou mal pelo passe, quando tinha tudo para fazer o golo.
O jogo seguia equilibrado, e aos 35 min., vai ser a Pelariga a criar muito perigo: Romero a progredir em zona central, a entrar na área e a colocar na esquerda em Diogo Ribeiro, que em excelente posição, remata à figura de Pedro Duarte, que defende fácil.
A segunda parte iniciou-se com um Marinhense mais ofensivo e logo aos 55 min., João Portugal a abrir bem na direita, onde apareceu Héber que, num cruzamento/remate, leva algum perigo junto da baliza de Nuno Viseu.
A Pelariga respondeu na mesma moeda e o irrequieto Romero vai dispor de duas boas ocasiões de golo. Na primeira, aos 57 min., perde muito tempo e permite à defesa do Marinhense recompor-se e evitar o perigo. O mesmo Romero, aos 67 min., passa por toda a defesa do Marinhense e já de ângulo apertado, dentro da área, remata perigoso, com a bola a passar ligeiramente junto ao poste da baliza de Pedro Duarte.
O jogo estava mais aberto, mas apesar disso as oportunidades de golo continuavam a escassear e com o jogo a encaminhar-se para o seu final as equipas procuravam já não só vencer, como em pelo menos segurar o empate. E é assim, que quando tudo já parecia resolvido, que o Marinhense vai deitar tudo a perder em dois minutos de desconcentração colectiva. Primeiro, aos 90+2 min., é Marco Brás que num lance atacante agride um adversário e vê o cartão vermelho directo. No seguimento do lance e ainda com a equipa do Marinhense desconcentrada, Stephane a ganhar na esquerda, a cruzar atrasado, e oportuno Diogo Ribeiro a aparecer e a finalizar com êxito. Estava feito o resultado final.
Num jogo em que se aceitava o empate, Pelariga teve a estrelinha da sorte e o mérito de acreditar sempre, perante uma equipa do Marinhense que deitou tudo a perder em dois minutos de total desconcentração colectiva.
Quanto à arbitragem de Luís Pinto e seus auxiliares ficou-nos a dúvida num lance dentro da área da Pelariga, por possível mão na bola, de resto arbitragem regular e sem grandes complicações.
Diário de Leiria 18 de Novembro de 2013

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Pedro Mirre dá alegria ao Marrazes ao cair do pano

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CCR Alqueidão da Serra 1
Domingos, Paulo Correia (Fula, 80 min.), Rui Plim, André Gonçalves (Cap), Norberto Remédios, Mirandinha, Emanuel Cabral (Rodas, 67 min.), Hugo Carvalho, Zé Carlos (Rui Crouch, 34 min.), Xavi, Jackson. 

Não jogaram: Doni, Telmo, Vazão.
Treinador: Paulo Varela.
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SCL Marrazes 2
Marcelo, Renilson, Pedro Órfão (Cap.), Júnior, Miranda, Pedro Mirre, Yago (P.S, 73 min.), Bóris, Neto (Eusébio, 45 min.), Nélson Pereira (Ednilson, 60 min.), Paulo. 

Não jogaram: Carlos, Cláudio, Leonardo, João Vítor.
Treinador: Rui Bandeira.
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Ao intervalo: 0-1.
Golos: 0-1 Pedro Mirre (17 min.), 1-1 Fula (88 min.), 1-2 Pedro Mirre (90+4 min.).
Acção Disciplinar: Amarelo a Rui Plim (28 min.), Mirandinha (28 min.), Nélson Pereira (39 min.), Neto (42 min.), Bóris (67 min.), Renilson (83 min.), Norberto (90+1 min.). Vermelho directo Rui Plim (28 min.).
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O Marrazes segue em frente na Taça Distrital ao vencer o Alqueidão da Serra por 1-2, num jogo em que Pedro Mirre se revelou verdadeiramente decisivo ao marcar o golo da vitória já no tempo de compensação.
Foi mesmo o Marrazes quem entrou melhor no jogo. Com um tridente ofensivo bastante rápido e dinâmico (Paulo, Nélson Pereira e Pedro Mirre), a defesa do Alqueidão ia sentido muitas dificuldades em conseguir anular os rápidos movimentos do adversário. E depois de alguns lances de perigo, o Marrazes chegou ao golo num lance de Pedro Mirre que, à entrada da área, rematou forte e colocado sem hipóteses de defesa para Domingos.
E se as coisas estavam complicadas para o Alqueidão, mais ficaram quando Rui Plim se excedeu nos protestos e acabou expulso, deixando a sua equipa em inferioridade numérica. Apesar disso, o Alqueidão não baixou os braços e após canto de Hugo Carvalho, a bola chegou a Xavi que obrigou Marcelo a uma excelente defesa. Esteve à vista o empate.
A segunda parte começou com um Alqueidão mais ambicioso, e a procurar arriscar mais. Ainda assim, a defesa do Marrazes foi conseguindo anular estas tentativas, com a equipa de Rui Bandeira a criar perigo com Ednilson a obrigar Domingos a uma defesa apertada para canto.
Na resposta, Rodas apareceu em boa posição dentro da área do Marrazes, mas perdeu demasiado tempo, e o lance acabou por se perder.
O Marrazes não revelava a mesma dinâmica ofensiva da primeira parte mas dispôs de duas ocasiões soberanas de golo. Primeiro foi Bóris que apareceu isolado na cara de Domingos, mas permitiu a antecipação. Depois foi Ednilson a ter tudo para fazer o golo, mas, mais uma vez, Domingos a ter uma excelente intervenção.
O jogo estava completamente partido e o Alq. Serra chegou ao empate. Jogada na direita de Jackson, cruzamento para a área, onde o possante Fula fez de cabeça o 1-1. E quando já se esperava que o jogo fosse para prolongamento, Pedro Mirre, sempre ele, ganhou uma bola à entrada da área e rematou mais uma vez para golo.
Vitória justa do SCL Marrazes principalmente pela boa primeira parte, onde apresentou um futebol rápido e dinâmico, contando com Pedro Mirre numa tarde inspirada. Quanto ao Alq. Serra, mesmo reduzido a 10 elementos, fez pela vida e chegou mesmo ao empate, mas mais uma vez deitou tudo a perder uma desatenção defensiva.
Quanto à arbitragem de António Nobre e seus pares, parece-nos que esteve bem na expulsão de Rui Plim, que claramente se excedeu nos protestos, quanto ao resto, pequenas falhas em lances menores a meio-campo, mas sem qualquer influência no resultado. Boa arbitragem.
Diário de Leiria, 11 de Novembro de 2013

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Empate premiou crença do AC Marinhense

Campo da Portela, em Marinha Grande
Árbitro: Luciano Gonçalves. Assistentes: Ricardo Morgado e Gonçalo Carreira
Espectadores: 200
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AC Marinhense 2
Pedro Duarte, Ricardo Santos (Joni, 78 min.), Figueiredo, Moita, João Gomes (Serginho, 57 min.), Falé, Nando, Timmie, Ari, Amaro (Daniel Oliveira, 85 min.), Héber
Não Jogaram: Sandro Estrada, Vitinho, Nuno Salcedas, David
Treinador :
Joaquim Silva.
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GC Alcobaça 2
Fábio, Bruno Oliveira, João Luís, Rúben, Tiago Cerejo (Rúben Santos, 68 min.), Rodolfo Cabral (
Fábio Rosado, 80 min.), Bruno Daniel (Wilson Cabral, 86 min.), Serginho, Miguel Pinheiro, Hugo, Félix Carvalho.
Não Jogaram: Filipe, João Candeias, Dinis, Miguel Vinagre.
Treinador:
Filipe Faria.
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Ao Intervalo: 0-1.
Marcadores: 0-1 Félix Carvalho (34 min.), 0-2 Serginho (62 min.), 1-2 Amaro (66 min.), 2-2 Figueiredo (84 min.).
Acção Disciplinar: Amarelo Bruno Oliveira (35 min.), Timmie (57 min.), Miguel Pinheiro (62 min.), Falé (75 min.), Serginho (77 min.), João Luís (83 min.).
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Reencontro de dois históricos do nosso futebol distrital, com a equipa do Marinhense a receber no Campo da Portela a equipa do Ginásio de Alcobaça.
O jogo começou equilibrado, com o Marinhense, a jogar em casa, e a procurar assumir o controlo do jogo. Apesar disso, paulatinamente foi o Ginásio de Alcobaça que foi crescendo e aos 15 min., depois de um canto ensaiado na direita, Hugo a criar muito perigo para a baliza de Pedro Duarte, que respondeu com uma defesa segura. O Ginásio estava mais forte e assim não foi de estranhar que aos 34 min., chegasse ao golo pelo inevitável Félix. Tiago Cerejo a recuperar a bola, a colocar em Serginho, que cruza para a área, onde aparece Félix e finaliza com êxito. Em desvantagem no marcador, a equipa do Marinhense procurava responder, mas fazia-o sempre com pouca objectividade nas transições para o ataque.
A segunda parte começa com uma equipa do Marinhense mais desinibida e logo aos 47 min., Ari a ter um bom remate de cabeça para defesa segura de Fábio. Na resposta a este lance, Félix a ser desmarcado na zona central e a rematar de primeira, com a bola a embater com estrondo na barra da baliza de Pedro Duarte e milagrosamente a não entrar. O jogo estava agora mais dividido e com os lances de perigo a aparecerem quer numa quer noutra baliza. Até que aos 62 min., num lance em que a defesa do Marinhense fica a ver jogar, livre na direita, a bola a ser cruzada para a área e oportuno, Serginho a antecipar-se a toda a gente, e de cabeça a fazer o 0-2. Foram apenas precisos mais quatro minutos, aos 66, para assistirmos a um novo golo, desta vez para o Marinhense. E que golo. Amaro a trabalhar bem á entrada da área, e com um potente remate, indefensável para Fábio, a marcar um grande golo. Estava relançado o jogo. O golo galvanizou a equipa do Marinhense, que passou a acreditar ser possível chegar ao empate. Até que aos 84 min., e numa falta a castigar derrube de João Luís a Héber, o próprio Héber a cruzar e numa entrada fulgurante de cabeça, Figueiredo a fazer o 2-2 final.
Resultado justo e que é um prémio para a equipa do Marinhense, que mesmo em desvantagem por 0-2, nunca baixou os braços e acreditou sempre que era possível obter um resultado positivo. Já quanto ao Ginásio de Alcobaça, perde de uma forma algo infantil dois preciosos pontos, mas o empate acaba por ser um justo castigo para alguma desconcentração na meia hora final de jogo, em que eventualmente já pensariam que o jogo estava ganho.
Quanto a arbitragem de Luciano Gonçalves e seus pares, algumas dúvidas em dois lances dentro das áreas por eventuais mãos na bola, um para cada equipa, mas em ambos estava bem colocado, pelo que tem o benefício da dúvida. Quanto ao resto, boa arbitragem, com alguns erros menores.

Seniores : Livre de Frederico Machado decide jogo

Estádio Tomé Albano Féteira, em Vieira de Leiria.
Árbitro: Bruno Santos. Auxiliares: Bruno Nicolau e Tiago Vicente.
Espectadores: 200.
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ID Vieirense 1
Emanuel Carriço, Frederico Machado, César índio, Bruno Ferreira, Luís Féteira, André Cruz (Milton, 75 min.), Sérgio Letra, Ricardo Faustino, Miguel Almeida, Ricardo Neto (Júlio Gomes, 84 min.), Luís Gomes (Diogo Botas, 45 min.). 
Não jogaram: Alain Marques, Miguel Maia.
Treinador: Bruno Ramusga.
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GRAP 0
Mocheco, Tiago Clemente, Ricardo Pontes, Fábio Martins, Edgar Fernandes (Luisito, 66 min.), Joel Santos (João Paz, 80 min.), Bruno Ilídio, Faustino, Pedro Neves (Nuno Colaço, 80 min.), Ricardo Brás, Ricardo Ferraz.
Não jogaram: Ângelo, Oliveira, Pedro Lee, Pedro Torres.
Treinador: Pedro Solá.
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Ao intervalo: 0-0.
Golos: 1-0 Frederico Machado (61 min.).
Acção Disciplinar: Amarelo a Edgar Fernandes (36 min.), Mocheco (59 min.), Fábio Martins (61 min.), Bruno Ferreira (aos 65 min.), Ângelo (84 min.), Ricardo Ferraz (90 min.), Milton (90+ 1 min.), Diogo Botas (90+ 3 min.).
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Em mais um jogo da Divisão de Honra da AF Leiria, a equipa do Vieirense recebeu no Estádio Tome Albano Féteira a equipa do GRAP.
O jogo começou bastante movimentado e logo aos 5 minutos, a bola a sobrou para Gata, que dentro da área cabeceou com algum perigo por cima da baliza. Na resposta a, é o GRAP que vai estar muito perto do golo. Pedro Neves marca um canto na esquerda, com a bola a chegar a Ricardo Pontes, que no interior da pequena área e já em desequilíbrio, remata para golo, com um defesa da equipa do Vieirense a conseguir cortar o lance já em cima da linha de golo.
O GRAP gradualmente foi tomando conta do jogo, com boas trocas de bola a meio-campo, mas mostrava sempre pouca objectividade no seu ataque, que era facilmente anulado pela defesa do Vieirense. Nesta fase, os comandados de Bruno Ramusga optavam mais pelo jogo directo e em tentar aproveitar algum balanceamento dos homens do GRAP para o seu ataque. Com o jogo a encaminhar-se para o intervalo, o GRAP vai dispor de três boas ocasiões de golo. Primeiro, aos 40 min., é Joel que a passe de Faustino desvia perigosamente para golo, mas a bola a embater no poste esquerdo da baliza de Emanuel. Depois, é Fábio Martins que desvia a bola para golo, após um canto de Pedro Neves, mas mais uma vez a aparecer um defesa do Vieirense a impedir o golo. E já em cima dos 45 minutos Tiago Clemente tem um perigoso remate, com Emanuel a controlar a trajectória da bola para fora.
A segunda parte começou na mesma toada, com o jogo bastante equilibrado. Aos 53 min., André Cruz aparece em boa posição, mas remata para fora.
Na resposta, aos 56 min., bola lançada para a área, e Fábio Martins a antecipar-se a toda a gente e a desviar de Emanuel, mas a bola caprichosamente a não entrar. Estava o jogo nesta toada, quando, aos 61 min., Mocheco trava em falta Miguel, quando este progredia perigosamente para a sua baliza. Livre directo a favorecer o Vieirense, e na marcação do mesmo, Fred Machado a fazer o 1-0.
Em desvantagem no marcador e num jogo em que não estava a ser inferior, o GRAP procurou pressionar ainda mais, mas revelava sempre pouca objectividade na zona de decisão. Com o jogo a encaminhar-se para o final, Pedro Solá arriscou ainda mais e lançou em campo Nuno Colaço e João Paz, mas vai ser Ricardo Ferraz que vai dispor da melhor ocasião, aos 83 min., mas quando estava em posição privilegiada tem uma recepção defeituosa e desperdiça assim um lance de perigo. E já com o GRAP totalmente balanceado para o seu ataque, Miguel, vai aos 90+3 min., desperdiçar uma soberana ocasião de golo. Após uma oferta de Fábio Martins, aparece isolado na cara de Mocheco, mas permite a intercepção do lance. Mérito para Mocheco.
Num jogo bastante equilibrado, a vitória premeia a equipa do Vieirense, que teve o mérito de ser paciente, nunca arriscou em demasia, e soube esperar pelo momento certo para decidir o jogo. Quanto à equipa do GRAP, é bastante jovem, com boas troca de bola na zona intermédia, mas que revela uma enorme falta de objectividade na zona de decisão, o que em parte explica que em quatro jogos apenas tenha marcado três golos.
Quanto à arbitragem de Bruno Santos e seus pares, num jogo que teve alguns lances difíceis de ajuizar, no plano técnico esteve globalmente bem, já no plano disciplinar, acumulou alguns erros, ainda que em prejuízo das duas equipas.

Iniciados : Goleada em jogo de sentido único


Campo da Mata, Santa Eufémia
Árbitro: Ricardo Branco (Portalegre). Assistentes: Sérgio Pita e Luís Neves.
Espectadores: 150
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UD Leiria 8
Gonçalo (Ricardo, 35 min.), Renato, Vieira, Luisão, Rafa, Edu (Luís Franco, 50 min.), Marta, Dani (Ricardo, 35 min.), Lucas, Castanheira (Bernardo, 35 min.), Gaspar

Não Jogaram: Luís Pinto e Emanuel.
Treinador: José Horta.
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CD Fátima 0
Sandro, Vasco, Rafael, Zé Mangas, Luizinho (Rémy, 50 min.), Tó, Manuel, Luís, Francisco (Simão, 35 min.), Romeu (Miguel, 50 min.), Luís Figueira.
Não Jogaram: Wilson, Miguel Vieira, Gabriel, Bernardo.
Treinador: Jorge Humberto
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 Ao Intervalo: 3-0
Marcadores: 1-0 Gaspar (2 min.), 2-0 Vieira (22 min.), 3-0 Marta (29 min.), 4-0 Lucas (36 min.), 5-0 Lucas (46 min.), 6-0 Bernardo (48 min.), 7-0 Luís Franco (58 min.), 8-0 Lucas (70+2 min.).
Acção Disciplinar: Amarelo a Luizinho (45 min.).
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Em mais um jogo do Campeonato Nacional de Iniciados, a União de Leiria recebeu na Academia de Santa Eufémia a equipa do CD Fátima. E não foi preciso esperar muito para se assistir ao primeiro golo da partida. Logo aos 2 min., Lucas a trabalhar bem na esquerda e a colocar na área, onde aparece à vontade Gaspar, que só tem de empurrar para o 1-0. Em vantagem no marcador, a equipa do Leiria não baixava o ritmo e as oportunidades de golo iam-se sucedendo. Aos 22 min., vai chegar ao 2-0. Canto na esquerda e Vieira oportuno no interior da pequena área, a fazer o desvio para golo. O Fátima procurava responder, mas era bastante ineficaz na sua transição para o ataque e com facilidade a equipa da União de Leiria conseguia contrariar essas tentativas. Aos 29 min., novo golo para o Leiria. Marta a trabalhar bem a bola á entrada da área do Fátima, e com um remate colocado, a fazer o 3-0, num grande golo, indefensável para Sandro.
A segunda Parte começou na mesma toada e com o passar dos minutos a vantagem da União de Leiria foi aumentando. Logo aos 36 min., cruzamento na esquerda e Lucas a aparecer oportuno na área e a desviar para o 4-0. O mesmo Lucas, aos 46 minutos vai fazer o 5-0, na marcação irrepreensível de um livre directo. Aos 48 min., o 6-0. Bernardo, em jogada individual, passa por toda a gente e dentro da área, a rematar colocado para o golo. O 7-0 vai ser da autoria de Luís Franco, num remate colocado de fora da área. E vai ser já em período de descontos, que Lucas, sempre ele, vai fazer o 8-0 num desvio à boca da baliza.
Resultado que espelha na perfeição o que foi o jogo, com uma equipa da União de Leiria a apresentar outros argumentos, quer a nível individual, quer colectivo, perante uma jovem equipa do CD Fátima, que apesar de esforçada, vai ter que melhorar muito para se conseguir manter nos nacionais.
Quanto a arbitragem de Ricardo Branco e seus pares, o jogo foi fácil de dirigir, e eles não complicaram

Iniciados : Custou a marcar mas depois deu goleada



Campo nr.º 2 do Estádio Municipal da Marinha Grande.
Árbitro: José Luzia (Lisboa). 
Auxiliares: João Loureiro e Daniel Santos.
Espectadores: 200.

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SL Marinha 0
Marco, Rafael (Kiko, 59 min.), Dilan, Ribeiro, Rafa, Tiago, Cláudio, Ricardo Oliveira, Márcio (Gameiro, 50 min.), Miguel Madruga, João Miguel (Kewin, 20 min.). 
Não jogaram: Cardoso, Luís Carlos, André Vitorino.
Treinador: Leonel Leal.
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União de Leiria 7
Rui, Rafa, Luisão, Vieira, Dédé, Tomás Dinis, Mantorras (Rodrigo Marta, 35 min.), Edu (Cap.) (Lima, 50 min.), Dani, Castanheira, Lucas. 

Não jogaram: Gonçalo, Bernardo, Fonseca, Luís Gaspar, Pinto.
Treinador: José Horta.
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Ao intervalo: 0-2.
Golos: 0-1 Dani (31 min.), 0-2 Lucas (35 min.), 0-3 Lucas (46 min.), 0-4 Dani (47 min.), 0-5 Castanheira (54 min.), 0-6 Lima (58 min.), 0-7 Lima (65 min.).
Acção Disciplinar: Nada a assinalar.
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Em mais um jogo do campeonato nacional de Iniciados, o SL Marinha recebeu na Marinha Grande o líder da competição, a União de Leiria, e acabou goleado por 0-7.
Tendo em conta que jogava frente ao líder destacado da prova, e que soma por vitórias os jogos efectuados, o SL Marinha optou por uma estratégia prudente, bastante defensiva e que, com uma enorme entreajuda entre todos, foi resultando até aos 31 minutos, altura em que Castanheira teve um lance de génio na direita, desequilibrando toda a defensiva do SL Marinha e serviu de bandeira Dani que, no interior da pequena área, só teve de encostar para o golo inaugural.
A partir daí, a equipa treinada por Leonel Leal, que até então se tinha batido bastante bem, nunca mais se encontrou, e com naturalidade a União de Leiria foi aumentando a vantagem no marcador.
O 0-2 surgiu ainda antes do intervalo pelo inevitável Lucas, que aproveitou uma série de ressaltos no interior da pequena área do SL Marinha, para finalizar com êxito. O mesmo Lucas bisou e fez o 0-3 para os leirienses na conversão de uma grande penalidade.
Um minuto depois, foi Dani que, após um passe em profundidade, fez a diagonal perfeita e à saída de Marco, desviou-lhe a bola. Os golos foram aparecendo em catadupa e o 0-5 surgiu pelos pés de Castanheira com um remate estupendo de muito longe.
O 0-6 surgiu aos 58 minutos, com Lima a finalizar com êxito um canto marcado por Lucas na direita. E por último, o 0-7, surgiu perto do final numa excelente jogada colectiva, toda ela ao primeiro toque, com Lima a finalizar com êxito.
Vitória por números que não deixam dúvidas, num jogo em que após o primeiro golo a estratégia do SL Marinha ruiu, e em que a partir daí deu mais espaços, e permitiu aos bons valores da União de Leiria aparecerem no jogo e construírem um resultado volumoso.
Quanto à arbitragem do trio que viajou desde Lisboa, nada a apontar, estiveram simplesmente irrepreensível.