GRAP 1
Paulino, Rodolfo, Tiago, David, Rúben, Bruno Pereira, Pedro Manso, Gonçalo Gomes (Tomás Tavares, 67'), Duarte Ponte (Frederico Lisboa, 79'), Alex Oliveira, Rodrigo Pires
Não Utilizados: Diogo Casais, Pedro Fonseca, Diogo Frias, Gustavo Paulo, Afonso
Treinador: Miguel Xavier
Adjunto: Humberto
AC Marinhense B 1
Samuel, Alexis (c), Tiago, Daniel, Rúben (Pedro Boal, 57'), Ivo, Renan Mendes, Samuel, Vitorino, Filipe Codinha, Graça (Tiago, 71')
Não Utilizados: Cerva, Tiago, Renato, Carlos Daniel
Treinador: Joaquim Trindade
Campo da Charneca, nos Pousos
Assistência: 100 espectadiores
Árbitro: Rafael Marques
Auxiliares: Diogo Lucas e Pedro Pereira
Ao Intervalo: 0-0
Marcadores: 0-1 Pedro Boal (66'), 1-1 Pedro Manso (90'+2). Grandes Penalidades; 0-1 Vitorino, 1-1 David, 1-2 Daniel, 2-2 Alex Oliveira, 2-3 Filipe Codinha, 3-3 Tomás Tavares, 3-4 Alexis, 3-5 Pedro Boal
Acção Disciplinar: Amarelo a Renan Mendes (12'), Rúben (20'), David (26'), Gonçalo Gomes (43'), Duarte Ponte (68'), Graça (70'), Frederico Lisboa (88').
Num jogo equilibrado e com muito poucas oportunidades de golo, o Marinhense foi mais eficaz, e depois de um empate no tempo regulamentar, superiorizou-se ao GRAP na marcação das grandes penalidades, vencendo por 3-5 e seguindo assim para as meias-finais da Taça Distrital.
O jogo começou numa toada equilibrada, com muita luta, mas com a bola sempre longe das balizas. Sendo jogo de Taça, era notório que as duas equipas tinham uma abordagem pragmática ao jogo, e procuravam acima de tudo, não arriscar em demasia, jogando no erro do adversário. Tal facto, tornou o jogo algo aborrecido, com muito poucos desequilíbrios e com uma etapa inicial do jogo sem praticamente um único lance de perigo.
Podiam-se esperar melhorias para a etapa complementar, mas tal não veio a acontecer e o jogo continuou numa toada lenta, muito previsível e com os dois guarda-redes praticamente como espectadores. Seguia o jogo nesta toada, quando aos 66' se dá o clique que viria a alterar o rumo da partida. Pedro Boal, que tinha entrado minutos antes, com um remate colocado à entrada da área faz um grande golo e coloca o Marinhense em vantagem no jogo. A partir daqui, o jogo ganhou velocidade, com o GRAP em desvantagem, e a procurar chegar ao empate. Apesar disso, a equipa de Miguel Xavier procurava fazer tudo demasiado depressa, o que ia facilitando a tarefa defensiva dos homens do Marinhense, que iam procurando também jogar com o facto de o relógio estar a seu favor. Até que já em período de descontos, e no seguimento de uma bola bombeada para a área, David vai dispor de uma grande oportunidade de golo, mas a bola acaba por sair por cima da baliza de Samuel. No seguimento do canto, Pedro Manso é o mais esclarecido, e faz o 1-1 para o GRAP, resultado com que terminaria o tempo regulamentar.
O jogo seguiu então para a marcação de grandes penalidades, e ai o Marinhense foi mais eficaz, marcando todas e vencendo assim por 3-5.
Boa arbitragem de Rafael Marques e seus pares, num jogo sem casos.
Num jogo equilibrado e com muito poucas oportunidades de golo, o Marinhense foi mais eficaz, e depois de um empate no tempo regulamentar, superiorizou-se ao GRAP na marcação das grandes penalidades, vencendo por 3-5 e seguindo assim para as meias-finais da Taça Distrital.
O jogo começou numa toada equilibrada, com muita luta, mas com a bola sempre longe das balizas. Sendo jogo de Taça, era notório que as duas equipas tinham uma abordagem pragmática ao jogo, e procuravam acima de tudo, não arriscar em demasia, jogando no erro do adversário. Tal facto, tornou o jogo algo aborrecido, com muito poucos desequilíbrios e com uma etapa inicial do jogo sem praticamente um único lance de perigo.
Podiam-se esperar melhorias para a etapa complementar, mas tal não veio a acontecer e o jogo continuou numa toada lenta, muito previsível e com os dois guarda-redes praticamente como espectadores. Seguia o jogo nesta toada, quando aos 66' se dá o clique que viria a alterar o rumo da partida. Pedro Boal, que tinha entrado minutos antes, com um remate colocado à entrada da área faz um grande golo e coloca o Marinhense em vantagem no jogo. A partir daqui, o jogo ganhou velocidade, com o GRAP em desvantagem, e a procurar chegar ao empate. Apesar disso, a equipa de Miguel Xavier procurava fazer tudo demasiado depressa, o que ia facilitando a tarefa defensiva dos homens do Marinhense, que iam procurando também jogar com o facto de o relógio estar a seu favor. Até que já em período de descontos, e no seguimento de uma bola bombeada para a área, David vai dispor de uma grande oportunidade de golo, mas a bola acaba por sair por cima da baliza de Samuel. No seguimento do canto, Pedro Manso é o mais esclarecido, e faz o 1-1 para o GRAP, resultado com que terminaria o tempo regulamentar.
O jogo seguiu então para a marcação de grandes penalidades, e ai o Marinhense foi mais eficaz, marcando todas e vencendo assim por 3-5.
Boa arbitragem de Rafael Marques e seus pares, num jogo sem casos.
Diário de Leiria, 8 de Janeiro de 2018
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